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Mostrando postagens de setembro, 2019

Xire oxumare

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ÒSUNMARÈ Arò bó bò Yí! (Neste dia que nasce lhe rendemos graças!) Òsunmarè lelé mo rí Òsunmarè Lelé mo rí rà ba ta (Oxumarê encontra-se andando no chão. É preciso saber encontrar Oxumare) Lelé mo rí Òsunmaré (andando sobre o chão é preciso saber encontrar por que ela se esconde. Tenha cuidado por onde anda para não chuta-la (ou pisá-la)). Ódí náà léwà (Ela é teimosa, mas também é bela). Léwà léwà e (ela é bela, bela). Ódí náà léwà (Ela é teimosa, mas também é bela) Léwà léwà e (ela é bela, bela) O bi òjò birí bò (Ele surge através de pequenas gotas de chuva) O mió aráiye (Água doce que sustenta a humanidade) Jô ma ndi o pe (Ele sempre vem quando o chamamos) Jô ma ndi o pe (Ele sempre vem quando o chamamos) E sìn a bebe ko e dìde (Nós adoramos sua dança e seu ato de ir ao chão e depois se levantar) E sìn a bebe ko e dìde (Nós adoramos sua dança e seu ato de ir ao chão e depois se levantar) O dí ma dí ma (Ele sempre foi, sempre foi) Òsunmarè aidan (Oxumare sempre foi belo) Ma sán rí m

Oxossi mata o grande pássaro. itan

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Òsóòsì mata o Grande Pássaro.  Òsóòsì mata o Grande Pássaro. O Em Tempos distantes, Oduduwa, oba de Ife, Diante do Seu Palácio Real, chefiava o Seu povo na festa da Colheita dos inhames. Naquele ano a Colheita havia Sido farta, e de Todos em homenagem, Deram Uma grande festa comemorando o acontecido, Comendo inhame e Bebendo vinho de palma em grande fartura. De Repente, um grande Pássaro, (Eleye), pousou Sobre o Palácio, lançando OS SEUS Gritos malignos, e lançando fardas de fogo, com intenção de Destruir Tudo Que POR ali existia, cabelo Fato de Nao Terem oferecido Uma Parte da Colheita como Àjès (feiticeira, portadoras do Pássaro), personificando SEUS Poderes atravez de Iyami Òsóróngà. Todos se encheram de pavor, prevendo desgraças e catástrofes. O Oba ENTÃO Mandou buscar Osotadotá, o caçador das 50 flechas, em Ilarê, that, arrogante e Cheio de si, errou Todas As Suas investidas, desperdiçando SUAS 50 flechas. Chamou Desta vez, o das terras de Moré, Osotogi, com SUAS 40 flechas. Em

Cacique pena branca

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Nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo. Era o filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência. Na época não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia, e Nuaruaque ou Caríba. Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia que viria a ser a sua mulher, chamava-se "Flor da Manhã" a qual foi sempre o seu apoio. Como cacique, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e continuou, apesar disso, seu trabal

Yemanja

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Dia da Semana:  Sábado Cores:  Prata e azul-claro Comida:  Manjar, pipoca de arroz com casca Saudação:  Eru Lá Omi Tó! Domínio:  Maternidade e Pesca Yemanjá é a filha de Olokum, Deusa dos Oceanos. Deusa da foz dos rios e quebra-mares é associada aos rios na África, assim como Oxum e Obá.  ciumenta, poderosa e atrante e quando invocada por quem realmente a conhece, propicia favores e ajudas inestimáveis. Conta a lenda que sua mãe Olokum, deu a Yemanjá um misterioso preparado em uma garrafa para ser usado em caso de perigo. Casada com um poderoso homem em Ilé Ifé, Yemanjá foge para Abeokutá e seu marido lança seu exército para trazê-la de volta. Em perigo, Yemanjá quebra a garrafa que sua mãe lhe dera e o líquido forma um rio que a leva para o mar. OS FILHOS DE YEMANJÁ NO AMOR O HOMEM DE YEMANJÁ Detalhista e exigente, o filho de Yemanjá é uma pessoa difícil de se tratar. Como tem um senso estético muito desenvolvido não tolera ter ao seu lado uma mulher desleixada e de